“Ao invés de pensar no que seu dinheiro pode comprar, pense no que seu dinheiro pode ganhar”. – J. L. COLLINS –
Após acumular vasta experiência no mercado financeiro e imobiliário, decidimos nos dedicar no compartilhamento dessas experiências, principalmente no que diz respeito a mostrar um método prático, acessível e seguro para o Aumento de Patrimônio, com foco ainda na Aposentadoria ou Reforço de Aposentadoria. A proposta contempla todas as idades, mas quanto mais cedo iniciar, melhor.
Nesse planejamento, que deve levar em consideração um cenário de médio e longo prazo, não podemos desconsiderar os reflexos e impactos da inflação visto que, embora há mais de 20 anos nosso país venha apresentando relativa estabilidade econômica, os efeitos da inflação continuam a comprometer os ganhos e corroendo o poder de compra.
O que mais se observa no mercado são ofertas de investimentos, as mais variadas, das mais simples às mais sofisticadas abordagens, mas cabe se questionar, qual é o ganho real auferido (descontado a inflação)? Como manter o poder de compra ao longo do tempo?
O que constatamos, é que o mercado financeiro a despeito de sua inegável contribuição para a sociedade, nem sempre consegue entregar o que se espera, quanto a viabilizar aos investidores participantes, a previsibilidade e segurança na formação de um patrimônio futuro que resista aos efeitos do tempo e da inflação.
Nesse cenário, o mercado imobiliário se apresenta como o que melhor protege o patrimônio, outorgando, portanto, melhor segurança. Mas aqui cabe indagar: como formar um patrimônio iniciando com recursos oriundos de um orçamento familiar apertado e muitas vezes escasso?
Outrossim, sabemos que o mercado imobiliário é seletivo e com alto grau de dificuldade para ser acessado. De fato, a aquisição de um ativo imobiliário requer um volume considerável de recursos, sendo que frequentemente a opção que se escolhe é o financiamento. E o imediatismo, contribui para tornar mais difícil e distante a conquista de um patrimônio imobiliário, visto que financiar custa caro (juros compostos) e também, devido ao prazo de amortização ser muito longo, até mesmo incompatível com o tempo de vida laboral dos pretensos adquirentes, o que nos permite afirmar: contrai-se uma dívida para a vida toda!
Pois bem, estudando e analisando as ofertas de investimentos disponibilizadas pelo mercado financeiro, bem como as modalidades de crédito imobiliário, identificamos algo muito especial, verdadeiramente diferenciado, acessível, sem incidência de juros, com prazos adequados para a conquista ou aumento de patrimônio. Nossos recursos são limitados e precisamos fazer escolhas financeiras ao longo da vida.
Convidamos você a saber mais e participar dessa trajetória de sucesso, que irá colocar, você e a sua família, num novo patamar de realizações.
“Se você entende como o dinheiro pode trabalhar contra ou a seu favor, você pode tomar melhores decisões. A educação financeira não se trata de riqueza, senão entender como funciona o dinheiro, independentemente da quantia. Se trata de como você lida com o seu dinheiro e maximiza as oportunidades”. – MELLODY HOBSON –
Depende. Depende dos objetivos.
Temos observado muitas abordagens para chamar a atenção e atrair investidores, tomando como benchmarketing os poupadores.
O argumento utilizado tem sido oferecer uma rentabilidade expressiva em termos percentuais correspondentes a um percentual do CDI.
Se você tem como objetivo, aplicar o seu capital nos Bancos e reinvestir os ganhos (juros e rendimentos) o mercado financeiro pode ser uma boa alternativa, sendo que a rentabilidade vai depender do montante e do prazo da aplicação.
Mas cabe indagar, o que de fato é oferecido e se o seu esforço em guardar recursos está sendo recompensado e te levando à conquista de seus objetivos. Há de se considerar o que de fato é ganho real, isto é o ganho, descontando-se a inflação. Na minha opinião, quando analisamos o ganho real, concluímos que está se oferecendo muito pouco, pode-se até dizer “quase nada” pois o poder de compra ou poder aquisitivo, especialmente devido à inflação, pode e muitas vezes tem sido reduzido com o tempo!
Agora, se você pretende adquirir o seu primeiro imóvel ou ampliar o seu patrimônio e gerar uma renda passiva, eu te asseguro que o mercado imobiliário é o que melhor protege o patrimônio ao longo do tempo, se constituindo na melhor alternativa. Logico que vai depender do tipo de imóvel, sua localização e atratividade para gerar renda. Por exemplo: um terreno em condomínio não gera renda e determina custo mensal de despesas condominiais. Já uma sala comercial, com alta demanda para locação, pode se mostrar um bom investimento. Portanto a escolha do imóvel, sua destinação e localização são fatores muito importantes, fazendo com que você alavanque ou torne mais desafiador o alcance de seus objetivos.
Outra consideração importante é quanto ao caminho escolhido para adquirir um patrimônio imobiliário!
Entendemos que o mercado imobiliário ao longo do tempo não apenas é o que melhor preserva o patrimônio, como também proporciona renda passiva. Isso deve ser bem considerado no planejamento para aposentadoria ou para reforço da aposentadoria.
GERAÇÃO DE RIQUEZA
Sabemos que o trabalho gera riqueza. No entanto entre o trabalho e a geração de riqueza há um caminho a ser percorrido. E esse caminho pode ser facilitado se tivermos método, disciplina e conhecimento.
“A criação de riqueza requer disciplina”. – ALLISON VANASKI –
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
O primeiro ponto importantíssimo é a educação financeira e a disciplina para colocá-la em prática. A nossa relação com o dinheiro, saber gastar e saber o quanto custa o dinheiro que sai do nosso bolso é muito importante nessa caminhada.
DISCIPLINA FINANCEIRA
A partir da disciplina financeira, do pleno domínio e equilíbrio entre o que ganha, o que gasta e o que vai se tornar uma reserva, podemos então pensar no planejamento financeiro, que vai determinar onde queremos chegar e como queremos estar em determinada fase de nossa vida. Isso pode ser a aposentadoria ou reforço de aposentadoria e essa é uma decisão indelegável, que cada um de nós teremos que tomar em determinado momento. E o quanto antes essa decisão for tomada, melhor.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Os compromissos financeiros assumidos ao longo da vida têm influência direta para não comprometer o nosso planejamento financeiro. Temos que evitar pagar juros, não nos precipitarmos em assumir financiamentos que podem ser evitados e utilizar alternativas que evitem que esses compromissos acabem comprometendo a saúde financeira de tua família. Isso faz toda a diferença.
CONSTRUÇÃO DE PATRIMÔNIO
A partir do momento em que você tomou essa decisão, eu quero te apresentar um caminho que, através de pequenas contribuições mensais, te possibilita a construção de um patrimônio.
Sim, através de um valor de parcela acessível e reduzido você pode ter acesso a um crédito que trará a celeridade na construção de um patrimônio, porque todos sabemos que não será da noite para o dia que você terá recursos suficientes para realizar esse objetivo.
Então esse caminho que podemos traçar, com custo financeiro mínimo, deve e pode ser considerado por você para atingir seu planejamento financeiro. E atingido esse planejamento financeiro, você dá início à construção de um patrimônio sólido, um patrimônio imobiliário que possa te gerar renda passiva e que te oportunize através de reinvestimentos, que você tenha de fato a geração da riqueza e venha então atingir os objetivos que você definiu.
Isso é o que podemos definir como geração de significado do quanto vale o esforço em aprender e praticar o planejamento financeiro. Todo esse caminho nós vamos tratar aqui nos próximos artigos detalhando cada passo.
VOCÊ IRÁ SE SURPREENDER AO ANALISAR OS NOSSO PLANOS.
DGR INVESTIMENTOS: Mude sua perspectiva! Realize seus sonhos!
“Dinheiro é apenas uma ferramenta. Ele irá levá-lo onde você quiser, mas jamais irá substituí-lo como motorista” – AYN RAND
“A menos que haja um compromisso, existem apenas promessas e esperanças……..mas nada de planos” – Peter F. Drucker
A título ilustrativo, imagina manter recursos aplicados em Renda Fixa no mercado financeiro e, com os rendimentos mensais, adquirir o dobro do capital que está aplicado, alavancando e acelerando a tua formação de patrimônio.
Muitas vezes por desconhecimento deixamos de aproveitar oportunidades e de considerar alternativas, nos limitando a tomar decisões seguindo a intuição ou acompanhando o que massivamente nos é divulgado, no entanto as consequências são individuais, ou seja, não se pode delegar. Ocorre que crenças pré-concebidas ou verdades que consideramos absolutas, limitam e estreitam nossa visão, nos impedindo de analisar alternativas e caminhos seguros que nos levariam ao objetivo que almejamos.
O que podemos afirmar é que todos sonham em construir ou em aumentar um patrimônio, no entanto desconhecem como fazê-lo ou ainda, trilham por caminhos íngremes e até mesmo inseguros, que geram retrocesso e dificuldades que impedem ou determinam tempo muito longo para a realização desse objetivo.
Portanto, deixe-me compartilhar e mostrar o PAP – Princípio da Alavancagem Patrimonial, desenvolvido a partir de um produto financeiro que compõe o portfólio da quase totalidade dos bancos brasileiros, com regulamentação e fiscalização do Banco Central do Brasil.
Esse produto é o consórcio que constitui-se em verdadeira alavanca para o aumento de um patrimônio.
Essa alavanca determina que o esforço a ser feito para a conquista ou aumento de patrimônio seja consideravelmente reduzido, projetando cenários e realizações até então impensáveis!
Recapitulando, a partir de pequenas parcelas mensais, sem expor o teu capital a risco, pelo contrário, com o capital investido protegido pela atualização anual do crédito contratado, obtém-se acesso ao seletivo mercado imobiliário, gerando aumento patrimonial e oportunidade de obtenção de renda passiva.
Ah, … mas… e se eu não tenho recursos disponíveis em aplicação financeira? O princípio continua válido, ou seja, através de parcelas mensais reduzidas pela metade até a contemplação, passa-se a ter direito a um valor de crédito que é protegido por um índice de preço. Você passa a usufruir de todos os benefícios da correção desse crédito, que na prática protege o capital que você investe no decorrer do ano, como que gerando os benefícios de uma aplicação de renda fixa. Já por ocasião da contemplação, quando a quantidade de interessados por esse direito gera uma verdadeira disputa, tem-se uma excepcional oportunidade de ganho pela transferência desse direito através do mercado secundário.
Vamos refletir bem sobre esses importantes benefícios: com parcelas acessíveis e reduzidas, você tem acesso a um valor de crédito maior, comparativamente ao que o mercado oferece e também, com o menor desembolso até a contemplação, maior o ganho a ser obtido pela transferência do direito ao crédito.
Você pode mais do que imagina e vale muito a pena se dispor em melhor conhecer esse importante PRINCÍPIO DA ALAVANCAGEM PATRIMONIAL.
“Ter um orçamento é dizer ao seu dinheiro para onde ele deve ir, em vez de perguntar para onde ele foi”. – DAVE RAMSEY –
VOCE QUE JÁ TEM UM CAPITAL INVESTIDO, EU QUERO CONSIDERAR COM VOCÊ A OPORTUNIDADE DE AUMENTO DE SEU PATRIMÔNIO UTILIZANDO MENSALMENTE O VALOR GERADO PELA APLICAÇÃO DE SEU CAPITAL.
Que tal deixar o teu capital aplicado no mercado financeiro, por exemplo em Renda Fixa e investir os rendimentos correspondentes, multiplicando o teu capital?
Apenas com o rendimento de seu capital, você pode dar início a esse movimento que pode ser transformador para a sua vida. De fato, com pequenos valores de parcelas mensais, você terá acesso a um crédito que possibilitará adquirir um patrimônio, cuja geração de renda irá alavancar ainda mais o aumento de seu patrimônio.
Essa é a estratégia que muitos investidores têm adotado, inclusive enquanto critério de diversificação, utilizando os rendimentos de aplicações financeiras para pagar algumas cotas de consórcios. Na contemplação, reinveste o lucro da venda, acelerando ainda mais a formação de uma carteira, que possibilita ainda mais contemplações e ganhos.
Quanto maior rentabilidade você auferir em suas aplicações financeiras, mais expressiva a capacidade de alavancagem em seu patrimônio através da aquisição de cotas de consórcio. E quanto menos você desembolsar até ser contemplado, maior o ganho.
Eu sei que é por completo desconhecimento que muitos têm deixado recursos parados, ou mal aplicados, quando poderiam estar em um cenário com expectativas altamente favoráveis em termos de ganho e com plena segurança. Também, é por desconhecimento dessa alternativa de diversificação, que muitos têm deixado de aproveitar a oportunidade de alavancar ainda mais os seus investimentos.
Com o consórcio, serviço financeiro regulamentado e fiscalizado pelo Banco Central do Brasil, temos um investimento fora da curva do mercado, com as possibilidades de lucro da renda variável, porém sem risco de perda, ou seja, com proteção do capital investido. Essa proteção de capital se dá através da correção anual do crédito adquirido, o que significa na prática, num cenário menos favorável, como se tivéssemos um investimento em renda fixa.
Formar uma carteira de cotas amplia as chances de contemplação, cabendo afirmar que a contemplação não se limita apenas aos sorteios mensais.
A lei máxima na educação financeira é proteger o teu capital de você próprio, ou seja, ter a disciplina para poupar, guardar.
Isso equivale a dizer pagar primeiro a si próprio, ou seja, priorizar a disciplina e o compromisso consigo próprio.
E nesse contexto, você guarda seus recursos com total segurança e se coloca em um novo cenário com muito mais perspectivas na formação de um patrimônio, tal como apresentamos no PAP – Princípio de Alavancagem Patrimonial. De fato, na contemplação, temos a opção de vender/repassar a cota contemplada com lucro, ou adquirir um bem, cuja renda de locação minimiza o impacto das parcelas mensais e projeta um aumento de patrimônio. Igualmente importante lembrar que esse acesso ao mercado imobiliário se viabiliza em prazo que podemos considerar reduzido para uma conquista tão almejada, dados aos desafios inerentes para se acessar o mercado imobiliário. Deixe-nos te ajudar a não perder dinheiro!
DGR Investimentos: Assessoramento para elaboração do planejamento financeiro em todas as etapas, desde a prospecção até o uso posterior das cotas contempladas.
“Concentre-se em alcançar o sucesso a longo prazo, mas faça ajustes ao longo do caminho para alcançá-lo”. – SIMON SINEKA –
Posso lhe adiantar que existem algumas diferenças, especialmente quanto ao capital investido:
No mercado financeiro você investe o capital que você já acumulou ao longo do tempo.
No mercado imobiliário igualmente, você tem que ter um capital (recursos) suficiente para adquirir um bem e passar a ter esse ativo em seu portfólio.
No mercado de consórcios, você investe um valor de parcela, que dará direito a um crédito a partir da contemplação da cota adquirida. Esse crédito, ao se transformar na aquisição de um bem gera um ativo agregado ao seu patrimônio que pode gerar receitas de locação, por exemplo, e que fará com que o custo de aquisição desse bem seja menor que o seu valor nominal.
Outra consideração que podemos mencionar com relação ao mercado financeiro é que alguns ativos tem a denominação de renda variável, por não se saber na origem qual será o rendimento, que poderá ser expressivo, mas que poderá também ser negativo, ou seja, poderá ocorrer que o valor de resgate seja inferior ao valor aplicado. Já no mercado de consórcios podemos fazer uma analogia com o mercado de renda variável por proporcionar expressivos ganhos, por exemplo, quando se opta pela venda da cota contemplada, a depender do momento da contemplação, porém com a proteção do capital, ou seja, o capital investido é protegido e corrigido anualmente pelo índice do contrato.
Portanto no mercado de consórcios temos a oportunidade de ter a renda variável, porém sem expor o teu capital ao risco. Isso é muito importante.
Com relação à liquidez, no mercado financeiro é possível optar pela liquidez de acordo com as necessidades específicas do investidor, cabendo lembrar que liquidez e rentabilidade geralmente estão em posições opostas. Ainda, temos que analisar a liquidez tanto do ponto de vista de disponibilidade do teu capital quanto da remuneração. Por exemplo, a poupança tem liquidez imediata, porém o crédito dos juros é mensal. Já as ações, também apresentam liquidez imediata, porém do ponto de vista da rentabilidade, é incerta. Aliás, estudos mostram que o risco em bolsas de valores caminha inversamente proporcional aos prazos. Assim, enquanto no primeiro ano, os riscos são de 38,6%, cai para 11% em 5 anos e, em 20 anos deixam de existir. (Jeremy Siegel – 2007). Observa que nesse período (20 anos) o consórcio já está quitado, ou seja, você já está de posse do bem gerando renda passiva.
A contemplação é o evento que determina o momento em que eu tenho a liquidez, no mercado de consórcios, porque nesse momento a cota contemplada dá origem à Carta de Crédito que proporciona e oportuniza a aquisição à vista de um bem, como também pode ser vendida gerando lucro. Mas eu posso lhes afirmar que a contemplação não depende apenas de sorte, como muitos supõem.
O requisito fundamental para que a contemplação ocorra é que a cota esteja adimplente. Se o consorciado estiver adimplente até a data de vencimento da parcela, participa da assembleia podendo ser contemplado por sorteio ou por lance.
Outra observação importante é que todo o recurso do grupo referente ao fundo comum, que é o somatório de contribuição dos consorciados, tem que ser distribuído no mês. Portanto, se o número sorteado não estiver adimplente, a sorte vai para um outro consorciado e, enquanto tiver recursos no grupo, terá que ser distribuído para os consorciados habilitados, sejam por lances livres ou lances fixos. Reconhecemos que em nossa cultura, muitos pagam compromissos com atraso, isso faz com que o momento da contemplação se abrevie para os consorciados que pagam com pontualidade.
Já a oferta de lance, acelera o momento da contemplação, sendo que há a possibilidade de ofertar lances com recursos do próprio crédito, a depender das regras de cada administradora e respectivos grupos. Portanto entendemos que sorteio não é apenas sorte assim como lance, não depende exclusivamente de recursos próprios do consorciado.
Isso é fantástico e entendo que você deve considerar essa alternativa de aumento patrimonial. Fale conosco, e teremos o maior prazer em compartilhar mais informações sobre o método de alavancagem patrimonial que desenvolvemos, o PAP – Princípio de Alavancagem Patrimonial.
Com o consórcio você poupa e acelera a aquisição ou aumento de seu patrimônio.
DGR INVESTIMENTOS – Você pode potencializar os ganhos sobre o capital investido.
“A menos que haja um compromisso, existem apenas promessas e esperanças…..mas nada de planos” – PETER F. DRUCKER –
“Alguém está sentado na sombra hoje porque alguém plantou uma árvore há muito tempo atrás” – Warren Buffet
Considere seus objetivos financeiros para a formação de um patrimônio
Investir é aplicar recursos com a expectativa de um retorno no futuro. E decidir onde colocar esses recursos tão preciosos traz muitas dúvidas, mesmo entre pessoas familiarizadas com o assunto.
Além de conhecer as opções disponíveis no mercado, é necessário fazer uma avaliação do seu perfil e objetivo antes de escolher o melhor investimento.
Há uma máxima no jargão do mercado financeiro, que é a recomendação de “não colocar todos os ovos na mesma cesta”, com vistas a diluir riscos, adequar a liquidez às necessidades específicas como também melhor aproveitar as oportunidades.
Os investimentos de curto prazo devem ser mais seguros e líquidos, visto que muitas necessidades requerem disponibilidade imediata, são as denominadas reservas de emergência.
Já com relação aos objetivos de longo prazo, há quem indique investimentos mais arriscados, utilizando como argumento que o período maior do investimento contribui para diluir o risco.
Entretanto te convido a analisar outras formas de investimentos, sem se expor ao risco de volatilidade e que te conduzam aos seus objetivos.
Aliás, a forte volatilidade do mercado, que é observada recorrentemente ao longo da história e que era tido como uma saída para a diversificação da carteira por conta dos baixos juros, recomenda que os investidores mais e mais passem a considerar os ativos reais. Tais ativos reais e tangíveis, possuem valor devido à sua substância, propriedade e capacidade de gerar valorização e renda, tais como os imóveis, ao contrário dos ativos financeiros, que se baseiam em uma reinvindicação contratual.
Ademais, por mais que o mercado se encontre regulamentado e fiscalizado, gerando relativo conforto e segurança, temos constatado que os efeitos da inflação são inexoráveis e atinge praticamente a todos os mercados. Reafirmamos, é importante se defender contra a inflação.
A recomendação para equilibrar a carteira, diminuir o risco e por consequência aumentar o patrimônio líquido do investidor é focar em investimentos descorrelacionados, que não se comportam do mesmo modo em condições iguais.
Quanto maior for a variedade de investimentos descorrelacionados, maior tende a ser o grau de diversificação da sua carteira. A correlação ou descorrelação tem a ver com o conceito de diversificação, que na prática serve não concentrar riscos ou, para equilibrar a carteira de investimentos.
A construção de um patrimônio requer paciência, tempo, persistência e disciplina, entre outros fatores.
O firme comprometimento será decisivo para que nada o desvie desse alvo.
O primeiro passo é estabelecer um controle das despesas evitando possíveis gastos supérfluos. Gastar menos do que se ganha é o ponto principal.
Definido o valor mensal a ser poupado, que se constituirá no seu investimento parcelado, é hora de pensar em multiplicar.
O Consórcio para Formação de Patrimônio ou Diversificação de Investimentos
Nesse contexto, o consórcio se apresenta como uma excelente oportunidade.
De fato, com o valor da parcela mensal, você tem acesso ao mercado de investimentos e imobiliário. Esse acesso ao mercado imobiliário se dá sem incorrer no custo com juros e também sem se descapitalizar.
Quem procura uma boa oportunidade para investir ou para diversificar seus investimentos deve ainda considerar os consórcios pela segurança e por proporcionar rentabilidade atrativa.
Por ocasião da contemplação, você pode utilizar o crédito na aquisição de um bem ou avaliar a oportunidade de venda da cota. A depender do momento da contemplação, o ganho sobre os valores de parcelas efetivamente pagas, pode ser compatível ou até superior ao da Renda Variável, com a vantagem de você não ter exposto o seu capital ao risco de perda.
Reforçamos que há diversas formas de lucrar através dos investimentos em consórcios além de constituir numa alavanca na formação e aceleração de seu patrimônio!
Considere as seguintes vantagens:
Evitar o consumo: comprometendo-se consigo próprio pagando o boleto em teu nome inclusive de forma automática;
Adquirir a casa própria sem incorrer nos juros altíssimos dos financiamentos imobiliários;
Investir no mercado imobiliário e dar início à formação de um patrimônio mesmo sem possuir dinheiro suficiente para comprar seu primeiro imóvel para alugar;
Ter recursos para comprar um imóvel à vista, com maior poder de negociação e sem se descapitalizar;
Adquirir quantas cartas quiser, após a contemplação ele compra o imóvel e poderá alugá-lo, dessa forma, o valor pago pelo inquilino é usado para o aumento de seu patrimônio, ou seja, pagará efetivamente menos pelo imóvel adquirido;
Ampliar seu capital investido em algum investimento tradicional e seguro como a caderneta de poupança, fundos de renda fixa, DI, Tesouro Direto, etc. através de parcelas pagas com o rendimento de suas aplicações;
DGR INVESTIMENTOS – acelerar a formação do patrimônio sem perder sua tranquilidade
O risco de obter o ganho de uma renda variável, sem o risco de perda do capital investido, ou seja, é como investir em renda variável mas com o capital protegido.
Para Benjamin Graham, autor do best-seller Investidor Inteligente, “operação de investimento é uma que, após análise minuciosa, promete segurança do capital e uma remuneração apropriada. As operações que não cumprem esses requisitos são especulativas”.
Ou seja,
Investir é obter rentabilidade sobre o capital principal, e este deve ser preservado.
Especular, é correr risco com o capital principal objetivando alto retorno, que pode não vir, ou seja o capital principal pode ser perdido parcialmente ou totalmente.
É extremamente difícil prever os movimentos de mercados e nem sempre se tem condições e auto domínio em permanecer investido mesmo em meio às turbulências.
Você não precisa ter mais vontade de ganhar que medo de perder. Sim, você pode correr o risco de ganho da Renda Variável, com a segurança da Renda Fixa.
RENDA FIXA ALAVANCANDO OS TEUS INVESTIMENTOS
Que tal deixar o teu capital aplicado no mercado financeiro e investir os rendimentos correspondentes, multiplicando o teu capital?
Essa é a estratégia que muitos investidores têm adotado, inclusive enquanto critério de diversificação, utilizando os rendimentos de aplicações financeiras para pagar algumas cotas de consórcios. Na contemplação, reinveste o valor da venda, acelerando ainda mais a formação de uma carteira, que possibilita ainda mais contemplações e ganhos.
Quanto maior a rentabilidade que você auferir em suas aplicações, mais expressiva a capacidade de alavancagem em seu patrimônio.
Eu sei que é por completo desconhecimento que muitos têm deixado recursos parados, ou mal aplicados, quando poderiam estar em um cenário com expectativas altamente favoráveis em termos de ganho e com plena segurança.
Com o consórcio, serviço financeiro regulamentado e fiscalizado pelo Banco Central do Brasil, temos um investimento fora da curva do mercado com as possibilidades de lucro da renda variável, porém sem risco de perda, ou seja, com a proteção do capital investido. Essa proteção de capital se dá através da correção anual do crédito adquirido, o que significa na prática, num cenário menos favorável, como se tivéssemos um investimento em renda fixa.
Formar uma carteira de cotas amplia as chances de contemplação, cabendo afirmar que a contemplação não se limita apenas aos sorteios mensais.
A lei máxima na educação financeira é ter disciplina para poupar, guardar, e nesse sentido é muito importante proteger o teu capital de você próprio.
Isso equivale a dizer pagar primeiro a si próprio, ou seja, priorizar a disciplina e o compromisso consigo próprio.
E nesse contexto, você guarda com segurança e se coloca em um novo cenário com muito mais perspectivas. De fato, na contemplação, temos a opção de vender/repassar a cota contemplada com lucro, ou adquirir um bem, cuja renda de locação minimiza o impacto das parcelas mensais e projeta um aumento de patrimônio em prazo que consideramos curto para acessar o mercado imobiliário. Esse é o risco que vale a pena correr, sim, não se expor ao risco em nenhum momento e ter a oportunidade de ganhos equivalentes ou superiores ao da renda variável. Deixe-nos te ajudar a não perder dinheiro!
DGR/Proteggere Corretora: Assessoramento para elaboração do planejamento financeiro em todas as etapas, desde a prospecção até o uso posterior das cotas contempladas.
“A criação de riqueza requer disciplina” – Alisson Vanaski
PROTEÇÃO E ACUMULAÇÃO!
O QUE É ESSA ESTRUTURA QUE POSSIBILITA PROTEÇÃO E ACUMULAÇÃO?
Trata-se de uma estrutura compartilhada de Seguro de Vida através de Consórcio, agregando ao mesmo tempo proteção à família, com possibilidade de usufruir o benefício em vida.
Uma estrutura eficiente de planejamento financeiro envolve três conceitos básicos:
PROTEÇÃO – a proteção está na base da pirâmide e deve ser encarada como tudo o que pode dar errado na vida, ou seja, morte prematura, invalidez, acidentes e outros problemas no percurso. Aqui vamos considerar o seguro pois imprevistos acontecem.
ACUMULAÇÃO – se refere ao período em que tomamos a decisão de agir no planejamento financeiro até o dia em que nos aposentamos. Aqui vamos considerar as alternativas de investimentos.
DISTRIBUIÇÃO – é a etapa onde o que não foi utilizado em vida poderá ser transferido para seus beneficiários da forma mais eficaz possível, dentro dos parâmetros da lei.
Aqueles que conseguem organizar esses pilares na família e nos negócios estão um passo à frente de alcançar o sucesso financeiro a longo prazo.
BENEFÍCIO DO CONSÓRCIO AGREGADO COM SEGURO DE VIDA
Você já pensou em resgatar em vida o valor do seu seguro de vida? Você sabia que sua família pode contar com proteção sobre o valor do crédito adquirido, ao mesmo tempo em que se acumula uma reserva de previdência?
Essa é a estratégia que muitos investidores vêm adotando ao adquirir cotas de consórcios optando-se pela inclusão do seguro desde a contratação. Dessa forma, além da proteção aos seus beneficiários legais, caso algo inesperado aconteça, ainda se colocam num excepcional patamar de ganhos e realizações.
Gostaria de te convidar a ter um benefício de um seguro de vida (proteção), ao mesmo tempo em que se acumula recursos, podendo vir a ser o próprio beneficiário do resgate, caso nenhum sinistro ocorra no período. Nada mais recompensador que aproveitar o seguro de vida ainda em vida!
Adicionalmente, vantagem ainda maior, é pagar menos por um mesmo benefício, evitamos a saída desnecessária de recursos de nossos bolsos.
BENEFÍCIOS
Evitar o improviso em momentos de imprevistos (proteção).
Incentivar o salutar hábito de poupar e de formação de reserva (acumulação).
Formar reserva de previdência para aumento de patrimônio e geração de renda passiva.
“Concentre-se em alcançar o sucesso a longo prazo, mas faça ajustes ao longo do caminho para alcançá-lo” – Simon Sinek
Você sabia que você pode constituir reserva a título de previdência, sem incorrer em tributação pelo Imposto de Renda?
Cada vez mais os brasileiros estão se tornando conscientes da responsabilidade quanto a construir um patrimônio que dê segurança para a aposentadoria. Essa é uma responsabilidade que considero indelegável, não dá para se esperar que alguém o faça por você. A experiência tem demonstrado que o governo e as empresas não têm logrado êxito em assegurar aos trabalhadores em geral, uma aposentadoria tranquila, sem queda do padrão de vida.
Portanto, constituir reserva a título de previdência é uma necessidade e um desafio, que quanto mais cedo for iniciado, melhor.
O desafio também se traduz pelas dificuldades quanto às escolhas, pois não basta ter o nome previdência, tem que de fato no prazo estabelecido, ter a meta alcançada e o objetivo atingido, nada menos. O mercado financeiro oferece diversos planos de previdência privada para o qual os indivíduos contribuem com seus ganhos, na expectativa de obtenção de uma renda mensal após determinado tempo
Infelizmente, diversos fatores contribuem para tornar essa trajetória ainda mais desafiadora.
Há de se ter disciplina para guardar, saber onde guardar e que esteja bem protegido, inclusive e principalmente dos efeitos nocivos da desvalorização da moeda decorrentes da inflação.
Planejamento financeiro
Quando falamos em previdência, com o objetivo de proporcionar ou mesmo complementar uma renda de aposentadoria, temos que nos planejar para médio e longo prazo.
Ocorre que o benefício de aposentadoria quase sempre é bastante limitado e insuficiente para se manter o padrão de vida, especialmente numa fase da vida que almejam desfrutar com conforto e sem dependência econômica de terceiros. Há de se considerar que a expectativa de vida vem crescendo e, portanto, temos que nos preparar para um longo período sem a geração ativa de renda.
De fato, quando se olha para um cenário de médio e longo prazo, nos deparamos com alguns desafios dentre os quais nos permitimos destacar a disciplina necessária para não se curvar à eventuais necessidades e tentações que nos façam desistir ou comprometer o compromisso diário, sob pena de se ficar apenas nas intenções, sem percorrer uma trajetória real.
Outro desafio, igualmente importante é como proteger esses recursos, obtendo ao mesmo tempo uma remuneração real e atraente, preferencialmente sem o risco de perdas. Por remuneração real, consideramos o ganho descontado a inflação.
Em busca de rentabilidade optam-se por várias estratégias: investimentos conservadores, moderados ou agressivos, esses expostos a maior risco de flutuações e, de perdas.
Há que se analisar também os custos incorridos na administração desses recursos, inclusive tributários (imposto de renda).
Algumas recomendações importantes:
Planeje sua vida sempre!
Sabemos que as necessidades se alteram ao longo da vida, mas uma coisa é certa: planejando sempre, estaremos melhores preparados, em qualquer situação.
Planeje sua Aposentadoria!
Fazer planos para o futuro pode ser desafiante, considerando que muitas vezes já é difícil satisfazer as necessidades financeiras atuais. Para bem desfrutar o seu futuro, é preciso começar a planejar o quanto antes, preferencialmente hoje.
Planeje a educação de seus filhos!
Todos querem o melhor para seus filhos. Sabemos que você quer o melhor para os seus filhos e trabalha arduamente para assegurar que eles terão o melhor que a vida tem a oferecer. Uma educação de qualidade é a base para o sucesso de seus filhos.
Estabeleça objetivos financeiros!
Mudar a forma como o brasileiro vê a economia e o seu dinheiro é o maior desafio. É preciso derrubar barreiras à cultura do nosso povo e … planejar, planejar, planejar!
Monitore a saúde das finanças!
As finanças pessoais e empresarias devem ser monitoradas continuamente, para que a chance de sucesso seja maximizada.
Diversifique!
Esse é um conceito global: ter todos os ovos dentro da mesma cesta pode não ser uma opção inteligente. É fundamental analisar as necessidades de forma constante, estruturada e disciplinada, ajustando os objetivos periodicamente para que as finanças se mantenham saudáveis. Revise a alocação de ativos do seu portfólio para garantir a diversificação e manter-se permanentemente alinhado com seus objetivos financeiros.
PRESERVAÇÃO E CRESCIMENTO DE CAPITAL
Preservar o seu capital e o poder de compra de seus recursos deve ser foco permanente de suas atenções. Não menos importante é identificar, de forma sustentável e segura, o investimento que possibilite acelerar o crescimento de capital, possibilitando a construção de um patrimônio. Nossos recursos são limitados, precisamos fazer escolhas financeiras ao longo da vida.
CONSÓRCIO COMO PREVIDÊNCIA e FORMAÇÃO DE RESERVA PARA APOSENTADORIA
Adquirindo cotas de consórcios, você pode dar início a esse movimento que pode ser transformador para a sua vida. De fato, com pequenos valores de parcelas mensais, você terá acesso a um crédito que possibilitará adquirir um patrimônio, cuja geração de renda irá alavancar ainda mais o aumento de seu patrimônio.
Ao ser contemplado e adquirir o primeiro imóvel e locar, você constatará que o seu esforço será menor pois a renda de locação irá contribuir para a formação de um patrimônio imobiliário. E o patrimônio imobiliário que você conseguir formar, trará uma fonte de renda passiva para complementar ou mesmo se constituir na tua reserva de previdência.
São tantos os benefícios que nos permite afirmar que só não faz consórcio quem ainda não entendeu o tamanho da oportunidade!
“A crença no Deus da providência não pode ser desculpa para alguém se manter imprevidente” – Wilson de Oliveira
Todos reconhecem os desafios e dificuldades para acesso ao seletivo mercado imobiliário. Juntar recursos e comprar à vista, não está ao alcance de todos e ainda significa se descapitalizar.
Incorrer em custos altíssimos dos financiamentos, ficando literalmente “amarrado” por prazo tão longo, que considero até incompatível com o tempo de vida ativa tendo que abdicar de outros sonhos e objetivos, pode não ser muito sensato. O fato é que, após pagar muitas prestações de determinado financiamento, muitos mutuários se surpreendem com os valores de dívidas (saldo devedor) praticamente inalterados restando ainda longo prazo contratual.
Analisando bem, concluímos que não faz sentido pagar tão caro e principalmente, durante período tão longo, apenas para se ter “direito de uso” sobre um imóvel, já que durante o prazo de amortização a propriedade de fato pertence ao credor.
O que se verifica é que em cada parcela mensal do financiamento, grande parte é direcionada ao pagamento de juros, o aluguel do dinheiro, e isso constatamos que custa caro.
Portanto o principal ponto positivo do consórcio em relação ao financiamento é a ausência de juros. No consórcio, cobra-se uma taxa de administração no período, que é diluída no prazo, simples assim, resultando em torno de 1,2 % a.a. Imbatível quando comparada com o custo do financiamento, por menor que sejam os juros cobrados nesta modalidade.
Quando eu considero o valor das parcelas mensais, concluo que o consórcio se trata de um dinheiro muito barato, vinculado a um valor de crédito de valor relevante. Quando eu considero sob o ponto de vista dos benefícios decorrentes do crédito adquirido, as vantagens do consócio são ainda maiores. Esse crédito, atualizado a cada período de 12 meses, além de preservar o poder de compra, coloca o seu detentor em um novo cenário de perspectivas em termos de rentabilidade ou mesmo de formação e ampliação de seu patrimônio imobiliário.
COMO AUMENTAR O SEU PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO INCORRENDO NUM CUSTO INFERIOR AO VALOR NOMINAL DE AQUISIÇÃO DO BEM?
Isso é possível através de uma modalidade de crédito com parcelas correspondentes de custo muito baixo e que te oportuniza a comprar um bem que ao locar, o próprio valor de locação pague um valor substancial de suas parcelas, fazendo com que o valor de seu imóvel custe ao final um valor inferior ao valor de aquisição original. Isso é uma forma de aumento patrimonial inteligente e que pode ser considerada por você como forma de diversificação de seus investimentos.
Portanto, guardar mensalmente uma pequena quantia, com segurança e proteção do capital investido e se colocar num cenário de aquisição à vista, isto sim deve ser considerado e fazer parte do planejamento para acesso ou ampliação de um patrimônio imobiliário.
O QUE É O CONSÓRCIO?
É preciso ressignificar e desmistificar o consórcio; não se trata apenas de uma excelente opção para adquirir bens (móveis ou imóveis) é muito mais que isso, trata-se de fato de uma forma inteligente para formar ou aumentar patrimônio (geração de renda passiva/reforço de aposentadoria) bem como ainda, como investimentos.
O consórcio compõe o portfólio de praticamente todos os Bancos e conta também com administradoras independentes, tudo sob a coordenação e fiscalização do Banco Central do Brasil.
Cada vez mais e mais pessoas se convencem de que o consórcio é uma forma inteligente para adquirir bens, se constituindo ainda em excelente oportunidade de diversificação de seus investimentos para quem busca rentabilidade e segurança.
O consórcio se caracteriza pela formação de uma poupança de maneira programada, com o objetivo de adquirir um bem. E isso é ótimo, já que a disciplina exigida para pagar as parcelas faz com que seja mais fácil acumular o valor necessário.
A partir do momento em que o consorciado recebe a sua carta de crédito, ele pode utilizá-la para comprar qualquer bem pertencente ao grupo escolhido na hora da contratação. Ou seja, uma carta de crédito de um consórcio de imóveis pode ser utilizada tanto para comprar uma casa quanto um apartamento, seja novo ou usado, ou um imóvel rural.
Por fim, existe ainda a possibilidade de antecipar o recebimento do consórcio por meio da oferta de lances, sem depender dos sorteios periódicos realizados nas assembleias. Esses lances são um adiantamento dos valores a serem pagos, acelerando a contemplação e o posterior recebimento da carta de crédito.
Quais são as vantagens de investir em consórcio?
Ao analisar o custo do dinheiro não se pode deixar de considerar um conceito financeiro básico: O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO.
Quero te apresentar a oportunidade de obter rentabilidade expressiva, investindo uma pequena quantia mensal.
Atuamos apoiando o fomento do mercado imobiliário outorgando poder de compra à vista, sem onerar a operação com juros.
A despeito de o Brasil apresentar há quase 3 décadas estabilidade na economia, não podemos desconsiderar a realidade da inflação, que compromete e até anula os ganhos obtidos no mercado financeiro.
Nesse sentido, ao adquirir o direito a um crédito, protegido e atualizado anualmente por um índice de preço (INCC ou INPC) e, principalmente, desembolsar mensalmente uma parcela reduzida, correspondente à metade do valor praticado em congêneres, aliado à liquidez do mercado secundário de venda de cotas contempladas, de forma prática e simples transforma o produto que representamos numa excelente alternativa de diversificação de investimentos.
De fato, vimos bem representados os 3 pilares recomendados para se analisar um investimento:
Rentabilidade;
Segurança;
Liquidez, essa compatível com o desafio e alternativas para se acessar o mercado imobiliário com vistas à formação ao aumento de patrimônio.
Essas características fazem com que os consórcios sejam um investimento bastante interessante e seguro. Para demonstrar isso, listamos as principais vantagens usufruídas por quem escolhe essa aplicação.
Segurança
Todo o processo de um consórcio é resguardado por um contrato. Isso amplia a proteção ao investidor, que tem previsibilidade sobre tudo o que pode acontecer com sua aplicação.
Além disso, a atividade das administradoras é supervisionada pelo Banco Central do Brasil, que garante que empresas atuantes no ramo estejam capacitadas para oferecer o serviço.
Sem juros
Ninguém gosta de pagar juros, não é mesmo? Essa preocupação não existe nos consórcios. São cobradas apenas taxas administrativas.
Poder de compra
O valor da carta de crédito é definido no início do consórcio e atualizado anualmente por um índice de preços definido no contrato, para que o consorciado não perca poder de compra ao longo do período do investimento.
Burocracia menor
A adesão ao grupo envolve poucos documentos, e análises de crédito são feitas apenas depois da contemplação, portanto maior facilidade e simplicidade fazem do consórcio uma melhor opção.
Com tudo isso, constatamos que investir em consórcio é uma excelente opção para quem quer alternativas além das modalidades tradicionais, unindo simplicidade, segurança, rentabilidade e a oportunidade de ampliar o patrimônio.
Vamos juntos planejar a formação ou ampliação de seu patrimônio imobiliário, sem incorrer em juros e em prazo menor que você imagina.
DGR INVESTIMENTOS: Assessoramento para elaboração do planejamento financeiro em todas as etapas, desde a prospecção até o uso posterior das cotas contempladas.
TODOS SABEMOS QUE O CONSÓRCIO É OPERAÇÃO DE MENOR CUSTO PARA A AQUISIÇÃO DE BENS, PELA AUSÊNCIA DE JUROS.
TAMBÉM SE APRESENTA COMO EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA:
FORMAÇÃO DE RESERVA PARA A APOSENTADORIA
AUMENTO DE PATRIMÔNIO
DISCIPLINA PARA POUPAR
Planejar a aposentadoria é uma responsabilidade pessoal e indelegável.
A vida é feita de decisões e de escolhas.
Nossas escolhas são responsáveis por nos trazer onde estamos hoje, e servem de aprendizado para fortalecer nossas decisões no futuro. E quanto mais conhecimento tivermos, melhor a qualidade de nossas decisões!
Qual o futuro que você almeja? Como gostaria de estar quando já não tiver o mesmo vigor físico e capacidade para gerar renda?O futuro deve ser planejado! E quanto antes iniciar, melhor!
Diante das mudanças nas regras de concessão e valores de benefício da previdência social do país, a estratégia para planejamento da aposentadoria através de consórcios tem se mostrado muito atraente e a adesão tende a aumentar ainda mais, por se configurar em uma opção concreta e que proporciona muitos benefícios.
De fato, a opção pelo consórcio de imóveis no planejamento de aposentadoria é altamente recomendada pois oferece segurança e garantia para investimentos de curto, médio e longo prazo.
“Investir na compra de uma cota de consórcio de imóveis é mais rentável que investir em um plano de previdência privada”. Além de ter a possibilidade de conseguir receber os benefícios antes do fim do plano e multiplicar os rendimentos, o consorciado formará um patrimônio que é vitalício para a família. E mais, através dessa estratégia você constitui reserva a título de previdência, sem incorrer em tributação pelo Imposto de Renda.
A modalidade funciona como uma compra programada na qual não é necessária dar entrada e também não incorre em custos com juros.
E mais, durante o período de capitalização, antes que o crédito esteja disponível para utilização, oferecemos a alternativa de pagar apenas metade do valor da parcela. Após a contemplação, compra-se um bem, cuja receita de locação contribui para o pagamento da parcela integral. Na prática, o esforço requerido para a conquista de um patrimônio, além de não incidir no custo com juros, se torna menor que o valor nominal do bem. É destinada a pessoas de todas as idades que pensam em conquistar e construir um futuro tranquilo.
Para iniciar esse planejamento é simples e principalmente acessível: basta comprar uma ou mais cotas de consórcio e ao ser contemplado, adquirir um imóvel que tenha demanda por locação. Dessa forma, depois de alguns anos é possível ter uma carteira com vários imóveis locados para garantir o futuro financeiro da família.
Pense nisso: simples, seguro, acessível, gerando tranquilidade para você e sua família!
Quando se fala em consórcio, uma pergunta frequente é: QUAL É A TAXA? No entanto de posse dessa informação, muitos não sabem o que fazer, ou ainda, por não terem completo domínio do tema, chegam a conclusões equivocadas.
Há de se considerar que antes de qualquer tomada de decisão, o custo de uma operação financeira deve ser analisado. Principalmente, temos que ter referências, para que através de um critério de comparação, possamos tomar a melhor decisão.
E com relação ao consórcio não pode ser diferente, visto que o consórcio tem custo, embora significativamente menor que o custo dos financiamentos, por exemplo. Isso porque os consórcios não incorrerem em juros, apenas em uma taxa de administração que é diluída no período total contratado.
COMO SE CALCULA A TAXA MENSAL E ANUAL?
O cálculo da taxa mensal é bastante simples: basta dividir a taxa indicada pelo prazo do grupo em meses.
Por exemplo:22% no período de 200 meses(22:200) = 0,11% a.m.Para obtermos a taxa anual, basta multiplicar a taxa mensal por 12(0,111X12) = 1,32% a.a.
Qual a diferença entre taxa de administração de consórcios e taxa de juros do financiamento?
Resumidamente, a taxa de juros é o valor que se paga pelo financiamento que se contratou, sendo normalmente expressa em período mensal ou anual.
Portanto, para efeitos de comparação entre a taxa de juros de um financiamento e o custo de uma operação de consórcios, temos que considerar períodos compatíveis. Assim, se a taxa do financiamento for anual, temos que converter o custo da operação de consórcio para um período de 12 meses.
A análise feita, irá demonstrar que o custo de um financiamento é bem maior que o custo de um consórcio.
Já a comparação entre consórcios, diga-se entre administradoras, deve levar em consideração outros possíveis custos envolvidos, por exemplo, a cobrança ou não de taxa de adesão, seguro obrigatório desde a adesão ou apenas a partir da contemplação da cota, o percentual do fundo de reserva, ou mesmo algum benefício, como é a opção de pagamento da parcela integral apenas a partir da contemplação da cota.